A General Motors (GM) irá eliminar 21 mil empregos nos Estados Unidos e a marca Pontiac no fim do próximo ano como parte de uma aceleração de seu plano de reestruturação.
A montadora também fechará algumas fábricas e iniciará uma troca de US$ 27 bi em dívidas por ações da empresa. Segundo comunicado oficial, a GM oferecerá 225 ações para cada US$ 1.000 em dívidas na mã ode seus credores.
A troca se dará apenas se 90% dos detentores de títulos aceitarem os termos da operação. Pelo plano, se a GM não conseguir a participação adequada, terá de pedir concordata.
A empresa tem o prazo de 1º de junho dado pelo governo federal americano para reestruturar-se profundamente ou ir em busca de proteção sob o Capítulo 11 da Lei de Falências dos Estados Unidos, o equivalente à recuperação judicial pela legislação brasileira (a antiga concordata).
Conforme as linhas expostas nesta segunda-feira, o nível de empregados nos Estados Unidos deve cair de 61 mil em 2008 para 40 mil em 2010, o que implica uma redução de 34%.
A meta inicial era ter 46,8 mil postos de trabalho no próximo calendário. Esse corte mais profundo, segundo a GM, decorre de discussões sobre eficiência operacional e fechamento de plantas, entre outros fatores.
O Plano de Viabilidade da montadora contempla uma redução dos custos trabalhistas nos EUA de US$ 7,6 bilhões em 2008 para US$ 5 bilhões em 2010.
As informações são da própria GM e de agências internacionais.
Com informações da própria GM e de agências internacionais
A montadora também fechará algumas fábricas e iniciará uma troca de US$ 27 bi em dívidas por ações da empresa. Segundo comunicado oficial, a GM oferecerá 225 ações para cada US$ 1.000 em dívidas na mã ode seus credores.
A troca se dará apenas se 90% dos detentores de títulos aceitarem os termos da operação. Pelo plano, se a GM não conseguir a participação adequada, terá de pedir concordata.
A empresa tem o prazo de 1º de junho dado pelo governo federal americano para reestruturar-se profundamente ou ir em busca de proteção sob o Capítulo 11 da Lei de Falências dos Estados Unidos, o equivalente à recuperação judicial pela legislação brasileira (a antiga concordata).
Conforme as linhas expostas nesta segunda-feira, o nível de empregados nos Estados Unidos deve cair de 61 mil em 2008 para 40 mil em 2010, o que implica uma redução de 34%.
A meta inicial era ter 46,8 mil postos de trabalho no próximo calendário. Esse corte mais profundo, segundo a GM, decorre de discussões sobre eficiência operacional e fechamento de plantas, entre outros fatores.
O Plano de Viabilidade da montadora contempla uma redução dos custos trabalhistas nos EUA de US$ 7,6 bilhões em 2008 para US$ 5 bilhões em 2010.
As informações são da própria GM e de agências internacionais.
Com informações da própria GM e de agências internacionais
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